Confederação Brasileira de Golfe

Mundo do golfe se volta para o Rio de Janeiro

09 de março de 2016

O evento-teste levou todo o foco do golfe mundial para o Rio de Janeiro nesta última terça-feira. Carlos Nuzman, presidente do Comitê Organizador Rio 2016, George Hilton, ministro do Esporte, e Paulo Pacheco, presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), receberam no Campo Olímpico as principais autoridades do golfe mundial.

Peter Dawson, presidente da Federação Internacional de Golfe, era uma delas. “Foi um longo caminho até aqui, mas finalmente temos um campo impressionante para garantir que a volta do golfe às Olimpíadas será um sucesso”, disse ele, que trabalhou como árbitro durante a competição, acompanhando o primeiro grupo a entrar em campo.

“Algumas coisas vão ser trabalhadas ainda para que tenhamos Jogos fantásticos em agosto, mas o nível que pretendíamos atingir aqui foi alcançado. O que faltam são detalhes que diferenciarão Jogos bons de Jogos ótimos”, Antony Scanlon, diretor-executivo da IGF.

Também estavam presentes Ty Votaw, vice-presidente da IGF, Mike Davis, CEO da USGA, Tyler Dennis, vice-presidente de competição do PGA Tour, além de representantes do R&A, PGA of America, European Tour e LPGA Tour, entre outros.

Vice-presidentes da CBG, como Augusto Candido, Henrique Luz, Klaus Behrens e Norton Fernandes, e presidentes de federações, como Mauro Bayout (RJ) e Antonio Padula (SP), também prestigiaram o evento.

O mestre Mario Gonzalez, um dos maiores golfistas brasileiros de todos os tempos, também acompanhou a tacada inaugural do campo.

“Hoje o campo é elogiado e temos relatórios que mostram o benefício que trouxe para a região. Temos a responsabilidade de que uma Olimpíada como essa seja feita cumprindo com todas as normas ambientais”, disse o ministro do Esporte, George Hilton. “Tenho certeza de que agora o golfe será um esporte muito praticado. As Olimpíadas deixarão esse legado de disseminar o golfe pelo país”, completa.

“Todos que trabalharam para que esse campo de golfe fosse uma realidade deixam um legado extraordinário para o esporte brasileiro”, diz Carlos Nuzman, presidente do Comitê Organizador Rio 2016.

“Grande parte dos países do mundo conta com um campo público, e o Brasil estava fora desse circuito”, diz Paulo Pacheco, presidente da CBG. “Hoje foi um dia ímpar porque estamos tratando de um evento-teste de um esporte que estava fora dos Jogos Olímpicos há 112 anos. O que temos que fazer é festejar essa obra que fizemos, de recuperar uma área degradada e ter no Brasil o primeiro campo público de golfe”, afirma.

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