Confederação Brasileira de Golfe

Itanhangá é o clube com o maior número de handicaps femininos do Brasil

03 de março de 2023

Foto: Fábio Vicente

O Itanhangá Golf Club, no Rio de Janeiro, é o clube com o maior número de handicaps femininos do Brasil. Atualmente, 112 mulheres estão cadastradas na Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe). Nos últimos anos, algumas iniciativas do clube contribuíram para esse marco relevante que poderá ser comemorado bem no ano do 90° aniversário de fundação.

Nesta quinta-feira, dia 2 de março, às 10h, o Itanhangá Golf Club homenageou esse time de mulheres em evento com a presença de Osmar da Costa Sobrinho, presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe). As mulheres do Itanhangá tiveram um dia de muito golfe, com o torneio de abertura da temporada e um almoço em comemoração também ao Dia Internacional da Mulher, no dia 8 de março.

O presidente da CBGolfe, Osmar da Costa Sobrinho entregou uma placa de homenagem ao Itanhangá e parabenizou a todas as mulheres pela importância delas no desenvolvimento do golfe brasileiro, ressaltando que as mulheres são as responsáveis por levar as famílias para o golfe.

“Sempre me preocupei com o acolhimento de quem estava chegando no clube. Quando entrei para o comitê feminino, me dirigia no local das aulas de golfe e os professores me ajudavam com a identificação das golfistas que ainda não estavam enturmadas. Posteriormente, criei um grupo específico no WhatsApp com as jogadoras para melhorar a comunicação. Daí, a cada nova jogadora, eu fazia o papel de incluir nesse grupo e assim ficavam sabendo dos jogos e das marcações em tempo real. Já em 2021, quando assumi a capitania, também passei a convidar as sócias não golfistas para que participassem dos nossos almoços, semanalmente, que até então era exclusivo para as jogadoras. Isso fez com que muitas delas passassem a se interessar pelo esporte e começassem a jogar” – conta Jane Melani, atual capitã do clube.

A pandemia foi outro fator que colaborou muito para essa adesão feminina. Por ser um esporte praticado ao ar livre e sem grande contato, o golfe trouxe muitas novas associadas para o clube. O campo do Itanhangá tem 27 buracos oficiais, mas por questões internas, durante a pandemia, o clube deixou somente 18 buracos em funcionamento. Em um momento de mais calmaria com o contágio da Covid-19, o trecho dos buracos 19 ao 27 foi reaberto.

“Com a reativação da terceira volta, várias novas golfistas se entusiasmaram em aprender a jogar golfe, justamente porque é um trecho mais curto e menos difícil. Com isso, os calendários femininos voltaram a crescer não somente com o número de novas jogadoras, mas também pelos encontros sociais frequentes. Esse número elevado de 112 golfistas se deve aos trabalhos das comissões de jogadoras que seguem entregando trabalhos bem-sucedidos nas últimas temporadas”, conclui André Wilczek, presidente do Itanhangá.

 

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