Confederação Brasileira de Golfe

CBG inicia trabalho junto ao Comitê Olímpico Brasileiro

16 de novembro de 2009

O Comitê Olímpico Brasileiro e as Confederações Brasileiras Olímpicas realizaram nesta segunda-feira, dia 16, uma reunião de trabalho na sede do COB, no Rio de Janeiro, com vistas ao início do planejamento técnico para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Estiveram presentes os representantes de todos os 28 esportes olímpicos, entre eles o golfe. Rachid Orra, presidente da CBG, participou da reunião.

Esse foi o primeiro encontro entre o COB e as Confederações após a vitória na eleição que deu ao Rio de Janeiro a sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Diante do desafio de levar o esporte brasileiro a um salto de qualidade até os Jogos do Rio, o Comitê Olímpico Brasileiro pediu para que as Confederações Brasileiras Olímpicas apresentem, até o próximo dia 30, projetos para o desenvolvimento de suas respectivas modalidades. Essa data, porém, será diferente para o golfe e o rúgbi.

O COB confirmou que a Confederação Brasileira de Golfe, assim como a Associação Brasileira de Rugby, cujas modalidades só entram no Programa Olímpico dos Jogos de 2016, já passarão a receber recursos da Lei Agnelo/Piva a partir do ano que vem. “A situação dessas modalidades é especial. Até 2012 não haverá uma definição de valores anuais. Essas Confederações receberão recursos a partir do momento em que nos apresentarem projetos a serem desenvolvidos”, explicou o superintendente executivo de esportes do COB, Marcus Vinícius Freire.

Ele informou também que o COB realizará um seminário para que as entidades dirigentes de golfe e rugby obtenham informações sobre o Comitê Olímpico Internacional, o COB, a Lei Agnelo/Piva, entre outros tópicos, antes de apresentarem seus projetos.

“A reunião foi muito proveitosa e os presidentes das Confederações entenderam que, sozinho, ninguém tem condições de enfrentar os desafios que estão a nossa frente. Fiz uma chamada à reflexão para a grande oportunidade que temos para trabalhar em prol do esporte e da juventude brasileira. O futuro do esporte brasileiro depende do trabalho que será feito até 2016”, disse o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman.

“Pedi para que centralizem todo o esforço e o foco na formação de equipes e atletas com condições de darem resultados importantes para o esporte brasileiro. Todos os que estiveram aqui hoje sabem de suas responsabilidades e da imensa oportunidade que temos. Os presidentes têm que estar na linha de frente”, completou Nuzman.

“A reunião foi o início de um trabalho muito importante, que deverá trazer ótimos frutos para o esporte brasileiro”, diz Rachid Orra, presidente da CBG.

Para auxiliar no trabalho das Confederações, o COB informou que pretende colocar à disposição delas um profissional, pago pelo COB, dentro do Departamento Técnico de cada entidade. “Essas medidas têm um objetivo, que é fazer com que o grande beneficiado com a realização dos Jogos Olímpicos no Brasil seja o atleta brasileiro”, disse Nuzman.
 

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