Confederação Brasileira de Golfe

Gillette: paixão pelo golfe

15 de julho de 2010

Paixão. É assim que o egípcio Tarek Farahat, presidente da Procter & Gamble no Brasil, definine sua ligação com o golfe. Em apenas três anos, quando patrocinou pela primeira vez o Amador do Brasil, a Gillette se tornou uma das maiores apoiadoras do golfe brasileiro. Confira abaixo a entrevista onde o executivo fala sobre a estratégia da marca em apoiar esportes, sobre como o golfe o ajuda a lidar com a pressão do cotidiano e sobre o hole in one que fez no São Paulo Golf Club:

Por que a Procter & Gamble, através da Gillette, patrocina o golfe?

Tarek Farahat – A Gillette sempre tem se associado ao patrocínio de esportes por várias décadas. Na verdade, foi uma das primeiras marcas a patrocinar jogos esportivos. Nós temos estado ativamente envolvidos em esportes pelo mundo inteiro. A Gillette esteve associada à Copa do Mundo de futebol por vários anos. Golfe é um dos esportes que patrocinamos. Gillette tem a ver com confiança, qualidade, auto-estima e muitas outras boas qualidades. Essas qualidades são encontradas entre atletas e pessoas que amam esportes. Golfe é um bom esporte para associar a marca.

Por que a Gillette escolheu o 80º Campeonato Amador de Golfe do Brasil para patrocinar?

Tarek Farahat – Iniciamos o patrocínio três anos atrás. Golfe é um grande esporte e ainda está em desenvolvimento no Brasil. Há mais de 30 milhões de pessoas que praticam golfe nos Estados Unidos, e apenas poucos milhares no Brasil. Isso não vai mudar em um ano, mas com esforço contínuo da Confederação Brasileira de Golfe e outras entidades e pessoas, o esporte irá crescer. Temos que usar os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro como uma grande oportunidade para dar ao golfe um grande impulso no país. Essa será a volta do golfe às Olimpíadas após 112 anos de ausência, e isso acontecerá no Brasil. Precisamos reunir esforços para preparar o maior número possível de golfistas para competir por uma medalha para o país. O Brasil está repleto de talento e já é campeão mundial em diversos esportes. Não vejo nenhuma razão para não estar no topo no golfe também.

Qual é sua avaliação dessa parceria com a Confederação Brasileira de Golfe ao longo desses anos?

Tarek Farahat – A Confederação é uma grande parceira. Sob a liderança de Álvaro Almeida e agora de Rachid Orra (na foto ao lado junto com Farahat), a entidade tem trabalhado muito para que eventos como esse aconteçam. Faz um trabalho em que se envolve com o coração e quer que o esporte cresça no Brasil. Estou muito agradecido pela parceria.

O senhor é golfista desde a juventude. O que o esporte o ensinou?

Tarek Farahat – Eu gosto muito de golfe e jogo regularmente. Me chamar de “golfista” é muito generoso de sua parte. Comecei quando era jovem no Egito e cheguei a handicap 18. Era membro de um clube de golfe, mas a maioria dos meus amigos costumava jogar futebol, então parei de jogar golfe. Retornei ao esporte oito anos atrás, quando vivia na Venezuela. Caracas tem um clima muito bom e alguns campos de golfe muito bons. No Brasil, jogo com meus amigos no São Paulo Golf Club e em outros campos também. As pessoas são ótimas. Tenho muitos amigos no golfe e nós competimos e rimos muito no campo. Você precisa de amigos para jogar golfe, e não há nenhum país no mundo onde você possa fazer tantos amigos tão rapidamente como no Brasil.

Como executivo, de que forma encara o golfe?

Tarek Farahat – Eu estava lendo um livro e uma frase me chamou a atenção. Dizia que “a paixão reduz o mundo a um tamanho gerenciável”. Isso é verdade. Se você tem uma paixão, ela te consome e ajuda você a se despreocupar de outras coisas. Nossas profissões requerem muito trabalho e longas horas de viagem. Durante os finais de semana ou feriados, o golfe me distrai por algumas horas. É um jogo que você deve jogar com paixão e dedicar total atenção a ele.

O senhor já fez um hole in one? Como foi? Qual é a sensação?

Tarek Farahat – Fiz um hole in one no buraco 2 do São Paulo Golf Club. Bati um ferro 8 e a bola rolou para dentro do buraco. Fiquei muito feliz. A novidade correu o campo rapidamente e as pessoas começaram a me parabenizar e a dizer “espero por você no bar”. Eu não sabia exatamente por que elas estariam me esperando no bar – pensei que me pagariam um drinque. Percebi que estava muito otimista quando cheguei ao club house e o garçom me perguntou: “quantas garrafas de champanhe você quer abrir?”. Foi divertido!
 

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