Confederação Brasileira de Golfe

 

A Confederação Brasileira de Golfe esteve reunida no Itanhangá Golf Club na tarde desta sexta-feira com dirigentes de golfe de todo o Brasil durante o HSBC LPGA Brasil Cup. Participaram do encontro os seguintes dirigentes:

Adriana de Oliveira, diretora técnica da Federação Paranaense e Catarinense de Golfe

Alexandre Cordeiro, presidente da Federação Centro-Oeste Nordeste de Golfe,

Bruno Tariant, presidente da Federação Baiana de Golfe

Manuel Gama, presidente da Federação Paulista de Golfe

Mario Rios, presidente da Federação Pernambucana de Golfe

Nelson do Vale, presidente da Federação de Golfe do Estado do Rio de Janeiro

Norton Fernandes, presidente da Federação Riograndense de Golfe

A CBG esteve representada por seu presidente, Rachid Orra, pelos vice-presidentes Arata Hara (Institucional), e Paulo Pacheco (Marketing), e por seu diretor jurídico, Osmar da Costa Sobrinho.

Todos reafirmaram peremptoriamente total apoio e aprovação às ações e decisões da CBG, tornando-se um grupo único em prol do crescimento e do desenvolvimento do golfe brasileiro. Todos sabem que a tarefa será árdua e interminável, pois será um trabalho que deverá ter continuidade perene, porém o projeto CBG Pro Tour demonstra o início de uma era de união e de profissionalismo do golfe em nosso País.

Cabem ainda os seguintes esclarecimentos:

1.       No intuito de dirimir quaisquer dúvidas a respeito da circular N°028/2011 de 20 de maio de 2011, referente à primeira etapa do CBG PRO TOUR, esclarecemos que o evento é para no máximo 60 jogadores pois é esse o número que consta no projeto aprovado junto ao Ministério do Esporte.

2.       As inscrições estão abertas na CBG.

3.       Poderão fazer a inscrição todos os jogadores profissionais e amadores.

4.       Caso o número de inscritos seja superior a 60 vagas será dada a prioridade da seguinte maneira:

a.       Os jogadores classificados de acordo com o ranking mantido pela ABPG, até o 21° lugar;

b.      Cinco jogadores convidados pela CBG;

c.       Demais jogadores suficientes para completar as 60 vagas com prioridade para profissionais. Caso haja mais profissionais que vagas, serão selecionados os de melhor índice técnico apresentados nos últimos 12 meses, a critério da comissão organizadora.

5.       Os 18 melhores jogadores e empatados que passarem o corte na primeira etapa estarão automaticamente classificados para a etapa seguinte.

6.       Será paga uma taxa de incentivo de R$ 300 a cada profissional que participar do Pro-Am