Para um jogo mais justo
O ano de 2007 começou em grande estilo para os golfistas. Além de um calendário repleto de campeonatos, a avaliação dos rating (índice de dificuldade) dos campos brasileiros e o cálculo do slope system (sistema de adaptação do handicap às dificuldades de cada campo) continua com a total dedicação dos raters de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.
Em janeiro, a equipe de São Paulo, comandada por Mario Sawada, juntou-se a equipe do Paraná e avaliou três campos: Aguativa Golf Resort, Sociedade Royal Gof Residence e Maringá Golf Club. Desse modo, a avaliação dos campos do Paraná ficou completa. Ainda em janeiro, mais dois campos paulistas foram avaliados: Damha Golf Club e Fazenda São José (Broa).
Em fevereiro, a equipe paulista avaliou o Vista Verde Golf Club. Em março, a equipe de raters de São Paulo comandada por John Byers, juntou-se à equipe do Rio de Janeiro para avaliar o Búzios Golf Club e Resort.
Ainda no mês de março, num trabalho integrado das equipes de São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, o campo do Iberostar, na Praia do Forte, também foi avaliado. Com esse campo, além de se completar todo o trabalho nos campos baianos, chegou-se a marca de 60 campos medidos, avaliados e com o slope calculado.
A equipe de raters de São Paulo é composta por Miguel Dorin, Sue Lacombe, Betty Hornell, Bob Mckay, John Byers, Lídia Sawada,Mario Sawada. A do Paraná é formada por Daniel Cassilha Neves ,Cristiano Minuzzi Passos , Maria de Fátima Arruda de Souza e M. Sato. No Rio de Janeiro o slope conta com a eficiência de Nigel Wynn Jones.
Desde janeiro, o sistema de slope system vem funcionando nos campos de golfe brasileiros, com os jogadores usando os handicaps index.
Com esse trabalho criterioso de avaliação dos campos, os jogadores podem contar com um handicap justo em suas disputas.
