Confederação Brasileira de Golfe

Com as mãos na taça

30 de março de 2007

Por Marco Frenette

Nessa sexta-feira, dia 29, terceiro dia de disputa do 40º Campeonato Sul-Americano Juvenil, a equipe masculina da Argentina continua a mostrar um golfe impecável, traduzido em excelentes pontuações. Fecharam essa etapa somando 409 tacadas, contra 434 da Venezuela, em segundo lugar; e 440 do Chile, em terceiro.

A equipe masculina brasileira está mantendo uma regularidade pouco competitiva. No primeiro dia jogaram 72 (André Tourinho) e dois 75 (Maximo Kopp e Felipe Navarro). Ontem, o score subiu para 75 (Tourinho), 76 (Kopp) e 79 (Navarro). E hoje, Tourinho jogou 71 – o melhor resultado brasileiro até agora –, e Navarro e Kopp 76 cada um. Com esse resultado de 445 tacadas, o Brasil melhorou uma posição na colocação, subindo para o quarto lugar.

No feminino, a liderança está com a Colômbia (432 tacadas), seguida da Argentina (437) e Peru (439). O Brasil está em quarto lugar, com 456 pontos. Hoje, Cecília Kleinert jogou o par do campo, 72, demonstrando mais serenidade e confiança em seu jogo. Bruna Spengler fez 77, e Daniela Murray 81.

No resultado individual feminino, o melhor score foi o da peruana Kiara Hayashida (foto). Com um jogo técnico e com boas recuperações, Hayashida fechou o dia com 68 tacadas, ou quatro abaixo do par.

No masculino, as melhores voltas do dia foram de dois argentinos: Alan Wagner e Ary Rodrigues, com 68 golpes cada.

Alan Wagner, em seu último ano de competição juvenil, está demonstrando que tem capacidade técnica e resistência psicológica para vôos mais altos no mundo do golfe. Nesses três dias, ignorou tranquilamente o par do campo, e jogou 68, 71 e 68, totalizando nove abaixo.

Meia hora após a excelente partida de hoje, Wagner já estava no driving range do Itanhangá Golf Club para fechar o dia com uma série de tacadas com ferros curtos e médios. Por que um dos poucos jogadores que estavam no range após a disputa era justamente aquele que, até agora, não encontrou páreo nesse Sul-Americano? “Treinar antes e depois de cada partida faz parte da minha rotina, não importando se estou em primeiro ou último lugar. Antes do jogo, treino para adquirir mais sensibilidade. Depois do jogo, treino pelo aspecto técnico, pois sempre há algo a ser melhorado após uma disputa – e quero ir para casa com total confiança em meu jogo.” E os números continuam não mentindo.

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