Confederação Brasileira de Golfe

Por um golfe de alto padrão

05 de junho de 2007

Jogar com instinto e “estilo próprio” pode até não ser ruim, mas para ensinar um golfe de qualidade e desenvolver um jogo sólido e duradouro, nada como aprender as técnicas baseadas em fundamentos científicos e metodologias comprovadas. Foi dessa premissa que surgiu o Programa de Qualificação da PGA do Brasil, um projeto que contou com o apoio e incentivo da Confederação Brasileira de Golfe e da Federação Paulista de Golfe.

O Programa começou no início de 2006, com a primeira visita do profissional inglês Tony Bennett, master teacher da PGA da Grã Bretanha e Irlanda, e responsável pelas aulas e certificação dos participantes. O programa completo tem 3 anos, composto anualmente de duas semanas de treinamento, tarefas à distância, cursos complementares e três dias de testes escritos e práticos. A cada semana de treinamento os profissionais recebem um manual para estudo e consulta futura. Um profissional só pode iniciar o ano seguinte se for aprovado no ano anterior, com um alto índice de comparecimento aos dias de treinamento e notas suficientes nas tarefas e testes.

Em dezembro de 2006, Bennett promoveu o treinamento da 2ª semana do 1º ano; e na semana passada esteve novamente no país, para mais uma etapa. Catorze profissionais participaram de uma bateria de testes ministrados nas dependências do FPG Golf Center, em São Paulo. “É muito gratificante poder ajudar os profissionais brasileiros a se capacitarem. Um dos pilares do crescimento do golfe é justamente uma classe de instrutores com sólida formação. Onde há bons instrutores, surgem bons alunos , que serão bons golfistas no futuro”, disse Bennett.

O profissional carioca Erik Anderson, um dos participantes, resumiu bem a importância do Programa: “Uma coisa é ser profissional de golfe, outra, bem diferente, é ser instrutor de golfe. Portanto, programas como esse são fundamentais, pois traz novos conhecimentos, além de sistematizar os que já temos. Ao adquirir um sólido método de ensino, o instrutor aprende a separar o fundamental do supérfluo, consequentemente, suas aulas tornam-se mais eficientes e proveitosas”.

Os testes aplicados foram para os profissionais que cursaram as semanas 1 e 2 do aperfeiçoamento de 2006, e concluíram suas tarefas à distância. Além disso, Bennett repetiu a semana 2 do primeiro ano para os que não puderam fazê-la na sua visita anterior. O 2º ano do curso começa no segundo semestre de 2007.

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